Acompanhe o crescimento do seu filho

O crescimento de uma criança é um indicador de saúde.

Bem-Vindo ao

Mais Que Altura

O crescimento do seu filho revela informações importantes sobre a sua saúde e o seu bem-estar geral. Assim, é fundamental monitorizar o seu crescimento ao longo do tempo. Este acompanhamento torna-se mais fácil com a nossa calculadora de crescimento.

Saiba mais sobre os distúrbios do crescimento

Quais são os sinais de um crescimento deficitário?

Não é necessário efetuar a troca da roupa por tamanhos superiores.

Estatura mais baixa do que os seus amigos ou colegas de turma.

Confusão relativamente à sua idade.

Provocação relativa à sua altura por outras crianças.

Calculadora

Calcule o crescimento do seu filho

É fundamental acompanhar o crescimento do seu filho para identificar eventuais problemas de crescimento. Recomendamos que realize medições a cada 6 meses, agora facilitadas pela nossa calculadora de crescimento.

Aprenda mais

O que pode significar um crescimento abaixo do normal?

Um distúrbio do crescimento vai além da questão da altura; trata-se de saúde. Os distúrbios devem ser diagnosticados o mais rapidamente possível, de modo a minimizar eventuais implicações, potencialmente, graves para a saúde, tais como:

Problemas cardíacos

Dificuldades de aprendizagem

Visão

Audição

Saúde respiratória

Saúde óssea

Desenvolvimento renal

Sistema imunológico

Composição corporal

Prepare-se para falar com o seu médico

Se estiver preocupado com o crescimento do seu filho, não hesite em consultar um profissional de saúde. Este poderá realizar medições e, se necessário, investigar em maior profundidade, podendo encaminhá-lo para um especialista.

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Saiba mais sobre os distúrbios do crescimento

Independentemente da idade do seu filho, é importante assegurar-se que ele está a crescer de forma adequada. Caso a taxa crescimento do seu filho não se encontre dentro do intervalo esperado, este poderá ser um indicador de um problema de saúde subjacente.

Referências

Haymond M et al. Acta Paediatr 2013; 102(8): 787–796.